- Bom dia!
- Bom dia!
- Você mora aqui com seu marido? (= Tô te querendo!)
- Não, moro com minha irmã. (= Tô facinha!)
- Ah... é que vi um rapaz saindo da sua casa um dia desses... (= Então você é facinha mesmo!)
- Ahh, devia ser um amigo... Mas , oficialmente, moramos eu e minha irmã. ( = Eii, ta me achando uma pessoa dada, é?)
Cri...cri...cri...
- Bem.. bom dia pra você.
- Pra você também. Ah, bonita a tatuagem. (= Tô te olhando...)
- Ah, obrigada. ( = Perdeu, playboy. Essa cantada da tatuagem é mais sem graça do que a sua cara de sono pela manhã.)
quinta-feira, 24 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
As marcas
Todos que passam em nossas vidas deixam marcas...
Às vezes parece que encontramos a pessoa certa na hora certa. Mas a hora acaba e, com ela, a ilusão do momento perfeito.
Ele apareceu no meio da rua, numa noite alegr e iluminada. Quando te conheci, não era o momento certo. Mas, minutos depois, tive a sensação de estar diante de alguém que povoaria minha mente por algum tempo. Você me disse que todos que passam em nossas vidas deixam marcas, nos tocam, deixam um pouco de si e carregam um pouco de nós. Cutucou um vendedor de cerveja, fez uma pergunta qualquer para ele e se voltou para mim, mostrando que ao falar com o homem comprovara sua teoria. Depois conversamos sobre carnaval, música e vida. E ele deixando sua marca em mim. Sem ao menos precisarmos nos beijar. Quando, enfim, ficamos, parecia que a conhecia profundamente aquela boca, o toque da sua mão e a maneira como se segurava. Era a sensação de estar com a pessoa certa, na hora certa, fazendo a coisa certa. Antes de me deixar, me convidou para jantar e eu aceitei, os dois sabendo que esse encontro jamais iria acontecer.
Ele se foi pela rua, numa madrugada alegre e iluminada. Comprovando, enfim, sua teoria: Todos que passam em nossas vidas deixam marcas...
Às vezes parece que encontramos a pessoa certa na hora certa. Mas a hora acaba e, com ela, a ilusão do momento perfeito.
Ele apareceu no meio da rua, numa noite alegr e iluminada. Quando te conheci, não era o momento certo. Mas, minutos depois, tive a sensação de estar diante de alguém que povoaria minha mente por algum tempo. Você me disse que todos que passam em nossas vidas deixam marcas, nos tocam, deixam um pouco de si e carregam um pouco de nós. Cutucou um vendedor de cerveja, fez uma pergunta qualquer para ele e se voltou para mim, mostrando que ao falar com o homem comprovara sua teoria. Depois conversamos sobre carnaval, música e vida. E ele deixando sua marca em mim. Sem ao menos precisarmos nos beijar. Quando, enfim, ficamos, parecia que a conhecia profundamente aquela boca, o toque da sua mão e a maneira como se segurava. Era a sensação de estar com a pessoa certa, na hora certa, fazendo a coisa certa. Antes de me deixar, me convidou para jantar e eu aceitei, os dois sabendo que esse encontro jamais iria acontecer.
Ele se foi pela rua, numa madrugada alegre e iluminada. Comprovando, enfim, sua teoria: Todos que passam em nossas vidas deixam marcas...
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